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O que você sabe sobre a Clamídia?

Talvez você nunca tenha ouvido falar, mas a Chlamydia tracomatis é a causadora da doença sexualmente transmissível (DST) de origem bacteriana mais comum. Lembremos que a DST mais comum de todas, o HPV, é um vírus e não uma bactéria. Cerca de 90 milhões de novos casos de infecção por clamídia são diagnosticados em todo o mundo, por ano. Nos Estados Unidos são estimados cerca de três milhões de novos casos por ano. No Brasil não temos dados desta envergadura, mas um estudo do Ministério da Saúde mostrou uma prevalência de infecção ativa de 9% entre as mulheres e de 13% entre os homens. Ou seja, aproximadamente 1 em cada 10 pessoas está contaminada, no Brasil. Esta prevalência é maior entre 15 e 24 anos. Como é transmitida a clamídia? Apenas de duas formas: · Através de relações sexuais · Para o recém-nascido de mães infectadas (por isto se coloca aquele colírio no recém-nascido, para evitar lesões oculares causadas pela clamídia.) Quais são os sintomas? A infecção pela Clamídia é

INICIA-SE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA HPV

    O Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde iniciará, hoje, dia 10 de março, a vacinação gratuita contra HPV na rede pública. O PNI estará disponibilizando a vacina quadrivalente contra os HPVs tipos 6-11-16-18 gratuitamente nos postos de saúde e escolas públicas e privadas. Em 2014, as faixas etárias contempladas serão meninas de 11 a 13 anos e, em 2015, meninas entre 9 e 11 anos. Depois, de acordo com Dra. Nilma Neves, presidente da Comissão de Vacinas da Febrasgo, será mantida a vacinação para as meninas de 9 anos. O esquema vacinal fornecido pelo PNI será o estendido (0-6-60 meses), ou seja, a segunda dose será aplicada após 6 meses da primeira e a terceira será aplicada após 5 anos da primeira dose. A primeira dose será aplicada nas escolas públicas e privadas e a segunda e terceira dose, estará disponível nas unidades de saúde. No momento da administração da primeira dose, será entregue uma carta à adolescente orientando sobre onde se dirigir para r

220.000

O Blog Ginecenter alcançou mais de 220.000 visitas ! Obrigado a todos vocês e isto nos anima a aperfeiçoar e nos dedicar cada vez mais, para que o Blog possa sempre trazer informações úteis e pertinentes sobre vários aspectos da Ginecologia. Pedimos a todos que o divulguem: http://ginecenter.blogspot.com.br/ e se cadastrem, neste local, no Blog: Abraços, Antônio Aleixo Neto

Conhece uma das maiores inovações da pílula anticoncepcional?

  Você já estará pensando: que nova e maravilhosa pílula é essa? Que novo lançamento é esse? Nada disso. Uma das maiores inovações (e não é de hoje) é o uso contínuo da pílula anticoncepcional, ou seja, o uso sem interrupções a cada três semanas, como se faz habitualmente. Com isso, a usuária não menstrua, enquanto estiver tomando a pílula. É vantajoso isto? Para muitas mulheres é. Aquelas que têm endometriose, adenomiose, TPM brava , cólicas absurdas, as anêmicas, entre outras condições, podem se beneficiar muito. Mas, voltando há anos atrás, me lembro daquela pergunta insistente: e a menstruação, não faz falta? Foi um grande cientista, ginecologista e meu amigo, Prof. Eusimar Coutinho que batalhou durante décadas para explicar que NÃO, a menstruação não faz falta. Lançou um livro: “Menstruação, a sangria inútil”, onde mostrava claramente que a menstruação era consequência da civilização, que a menstruação praticamente não existia entre os primeiros humanos. Vejamos: na Idade da P

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Por que o DIU hormonal Mirena™ faz tanto sucesso e já tem mais de 10 milhões de usuárias em todo o mundo?

Resposta: por que além de ser muito prático e ter uma alta eficácia contraceptiva (99,8%) ele promove uma série de efeitos benéficos para as usuárias. Vejamos: Diminui ou interrompe a menstruação Diminui ou interrompe as cólicas menstruais Diminui os sintomas da TPM Ameniza os sintomas da endometriose Atenua os sintomas da adenomiose Melhora a anemia causada pelo excesso de menstruação Protege o endométrio na pré-menopausa Sendo assim, o Mirena® se destaca na promoção de uma melhor qualidade de vida das mulheres , principalmente aquelas que podem se beneficiar dos seus efeitos além da contracepção. Na Finlândia foi realizado um amplo estudo que mostrou que mais de 60% das mulheres com indicação para histerectomia (retirada do útero) cancelaram a cirurgia quando se adaptaram ao DIU hormonal (Mirena®). Isto significa um melhor custo/benefício para o sistema de saúde e uma alternativa mais simples e de muito menor risco para as mulheres. O Mirena® está disponível através dos pl