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Você precisa descansar da pílula uma vez por ano?

  FALSO. Esta é uma das crenças mais comuns sobre a pílula, até mesmo por alguns profissionais de saúde. A ideia de fazer uma pausa a partir da pílula pode ter suas origens no fato de que as pílulas mais antigas tinham altas doses hormonais. Algumas pessoas também acham que é necessário para ter uma pausa da pílula para manter os níveis de fertilidade. No entanto, não há razão para as mulheres fazerem um descanso da pílula. Autores sugerem que, de fato, o reinício repetido da pílula pode ser mais prejudicial do que quando o uso é continuado. Além disso, como efeitos colaterais geralmente ocorrem nos primeiros meses de uso da pílula, muitas vezes cedendo depois de um tempo, ao reiniciar a pílula, as mulheres podem ter esses efeitos colaterais novamente. É bom lembrar também que, muitas mulheres acabam “descansando” nove meses de gravidez, com a crença errônea de que neste período de pausa não estariam férteis. Palavras-chave: Pílula, anticoncepcional, gravidez. Dr. Antônio Aleixo N

O que é vaginose bacteriana?

A vaginose bacteriana é uma “infecção” vaginal causada pela gardenerella vaginalis e alguns outros germes. É a causa mais comum de corrimento na mulher na fase reprodutiva. A vaginose bacteriana é causada pela substituição da flora vaginal normal por estes germes já citados. Embora se conheçam alguns fatores predisponentes, não se sabe exatamente por que este fato acontece. IMPORTANTE: a vaginose bacteriana não é doença sexualmente transmissível e por este motivo raramente os parceiros precisam de tratamento. Os sintomas mais comuns da vaginose são: odor desagradável (odor de peixe) e corrimento amarelo claro. Não é comum a coceira, a não ser que esteja associada a outros micro-organismos. Embora a vaginose bacteriana não seja grave, é importante tratá-la, uma vez que ela pode predispor à doença inflamatória pélvica (salpingite – infecção nas trompas) e ao parto prematuro, na gestante. Comprovada seu diagnóstico, que geralmente é feito na própria consulta, o(a) ginecologista deverá

Inserção de Mirena com o EvoInserter

HERPES GENITAL

Herpes é uma doença sexualmente transmissível (DST) muito comum, causada pelo Herpes Vírus tipo 1 e 2, que qualquer pessoa sexualmente ativa pode adquirir. A maioria das pessoas com o vírus não têm sintomas, mas, mesmo assim, pode transmiti-lo a parceiros (as) sexuais. A prevenção é essencial, por que o herpes não tem cura , ficando o (a) portador (a) sujeito a crises recorrentes. Nos casos sintomáticos é importante a visita a um médico com urgência, propiciando um diagnóstico correto. Os sinais e sintomas mais frequentes são: aparecimento de pequenas bolhas dolorosas na mucosa (vulvar, vaginal, peniana, labial, anal) que podem se espalhar e soltar um líquido. Prurido, ardor, dor ao urinar são comuns. A fase aguda pode durar até 2-3  semanas. Após alguns dias os sinais e sintomas podem simular outras doenças. O tratamento consiste em cremes locais e uso de antivirais. O objetivo é diminuir os desagradáveis sintomas e tentar que as recidivas ocorram num espaçamento maior. A

DIU SAFE Cu300

O DIU SAFE Cu 300 , de fabricação holandesa, pode ser usado tanto por mulheres que já tiveram filhos como por nulíparas, adolescentes e mulheres que tenham útero com dimensão inferior a 6 cm. O DIU é um aparelho contraceptivo seguro e eficaz, apropriado para mulheres com baixo risco de doenças sexualmente transmissíveis. Nesta moderna geração de DIUs, os modelos CEPEÓ TCu 380A e DIU SAFE Cu 300 oferecem contracepção eficaz por longos períodos de tempo, com taxas de gravidez relatadas variando entre menos de uma por 100 mulheres/ano. Em usuárias típicas, os DIUs são mais eficazes do que os anticoncepcionais orais e são quase tão eficazes quanto os injetáveis, implantes e a esterilização voluntária. Já muito eficazes na contracepção, os DIUs estão sendo aprimorados em busca da redução dos efeitos colaterais e das complicações tais como sangramento, dor e expulsão.

DÚVIDAS?

É possível engravidar se tiver relações no período de intervalo da pílula? Não. O período de pausa, que varia de 4 a 7 dias, é seguro, em relação a riscos de gravidez. No entanto, atenção! O esquecimento das primeiras pílulas da cartela seguinte é uma das causas mais comuns de falhas da pílula. Dr. Antônio Aleixo Neto