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Conhece o coletor menstrual?

Veja mais em: http://www.telediu.com.br/produto/310/coletor-menstrual-inciclo/

ALERTA: RISCO DE CÂNCER DE MAMA E USO DO DIU HORMONAL (MIRENA) ®

Estudo publicado em 2015 na Finlândia (1) envolvendo 93843 usuárias de Mirena ®, mostrou que o risco de câncer de mama entre elas é maior do que população em geral. Foram detectados 2015 casos de câncer de mama significando um risco aumentado de 22% do carcinoma ductal e de 33% do carcinoma lobular. Este risco aumenta com o tempo de uso – especialmente após cinco anos de uso -- e pode chegar a 73% em usuárias de Mirena ® por mais de 10 anos. Este fato é explicado pela presença do derivado da progesterona levonorgestre l na corrente sanguínea, chegando ao tecido mamário, ao contrário do que muitos pensam que o hormônio ficaria circunscrito dentro do útero. Achamos que os resultados encontrados são importantes e que devem ser divulgados para melhor discussão e esclarecimento com as pacientes. Já sabemos que o DIU hormonal é contraindicado para mulheres que já tiveram câncer de mama. O que sugerimos no momento é que se evite colocar este dispositivo em mulheres de

CUIDADO. TROMBOSE!

Não tome pílula de maneira nenhuma se... 1. For tabagista, principalmente acima de 35 anos 2. Tiver história de trombose venosa e/ou arterial, doenças cardiovasculares ou familiares de primeiro     grau , com estas patologias antes dos 45 anos. 3. For obesa, com índice de massa corporal acima de 35 kg/m. 4. Estiver com cirurgia de grande porte marcada para os próximos 30 dias. 5. Tiver Lúpus Eritematoso Sistêmico. 6, Se tiver enxaquecas intensas com aura. 7. Se tiver traumatismos ou acidentes que exijam imobilização. Estas condições também se aplicam às usuárias de: Adesivo contraceptivo Anel vaginal Injetáveis mensais Estas condições não se aplicam às usuárias de: Pílulas só de progesterona Implante DIU hormonal Injetável de progesterona (trimestral) Estas precauções devem-se ao risco aumentado de trombose venosa profunda, que é a formação de um ou mais coágulos nas veias, principalmente das pernas. O problema é que estes coágulos, ou trombos, podem se d

FALHAS NO USO TÍPICO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS POR FAIXA ETÁRIA

O que é uso típico de um método anticoncepcional? É aquele uso do dia-a-dia, sem o controle rígido das pesquisas científicas. Exemplos: o preservativo que pode sair sem querer, o esquecimento de pílulas, a ejaculação antes da retirada do pênis no coito interrompido, e por aí vai. Quando você lê uma bula, geralmente está indicado a taxa de falhas pelo uso teórico , que é obtida em pesquisas controladas. Se uma mulher esquece de tomar uma pílula, por exemplo, ela é excluída da pesquisa. No gráfico abaixo, embora não incluído todos os métodos, vê-se claramente os mais eficazes e os menos eficazes. O implante é o mais eficaz no uso típico por que, uma vez inserido debaixo da pele, ele não sai, a não ser se for removido pelo médico. Comparativamente, os DIUs são também muito eficazes, porém, podem ocasionalmente, sair da posição ideal, sem que a usuária perceba. Outra constatação clara do gráfico é que a eficácia depende também da idade da usuária . Exceto o implante, todos os

Cinco fatos que você precisa saber sobre Cistite

1. O que é cistite? Na realidade o nome correto é infecção urinária , uma das infecções mais comuns nas mulheres. Cistite é apenas a denominação da infecção localizada na bexiga. Os sintomas mais comuns são a dor, queimação e dificuldade para urinar, a vontade de urinar com frequência e odor diferente na urina. Algumas vezes, se as bactérias sobem para os rins a infecção fica mais grave e é então chamada de pielonefrite . Neste caso, podem ocorrer febre, dor lombar, náuseas, prostração e presença de sangue na urina. É um quadro mais grave 2. As mulheres são muito mais propensas a terem infecções urinárias do que os homens. Por quê? Primeiramente, a uretra das mulheres é muito mais curta (entre 3 e 4 cm) e as bactérias podem alcançar a bexiga mais facilmente. A posição anatômica da uretra feminina também favorece a contaminação, uma vez que fica perto da vagina e do ânus. Outros fatores que aumentam o risco de infecção urinária nas mulheres são: · Gravidez · Traumatismo

Cinco fatos sobre a candidíase

O que é? Candidíase é a infecção causado pelo fungo Candida e é uma das queixas mais comuns por parte das mulheres. Depois da vaginose bacteriana a candidíase é a infecção vaginal mais frequente e tem sido observado um aumento gradativo nos últimos anos. É preciso lembrar que esse fungo faz parte da flora normal da vagina e está presente também no trato intestinal e na cavidade oral.  A cavidade vaginal é colonizada não só pelos fungos, mas também por diversas espécies de bactérias que vivem em harmonia e mantendo os mecanismos de defesa adequados para se evitar infecções. Por diversos motivos ocorre um desequilíbrio nesta flora e a candida se sobrepõe aos outros germes. A candidíase vulvo-vaginal é muito mais frequente na idade reprodutiva (15 – 49 anos) sendo rara em crianças e na pós-menopausa, isto por que ela exige níveis altos de estrogênio. Cerca de 10 - 20% das grávidas apresentam a doença. Esporos de candida A candidíase é sexualmente transmissível? Emb

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Contraceptivos injetáveis mensais (combinados)

São aqueles que contém em sua formulação um tipo de progesterona sintética e um derivado do estrogênio natural, o estradiol. Os injetáveis combinados têm duas diferenças importantes em relação às pílulas combinadas: 1. Não contém o etinil-estradiol (hormônio sintético) e sim um derivado do estradiol, que é natural . Esta característica confere maior segurança no uso dos injetáveis combinados, em relação às pílulas combinadas. 2. A via parenteral evita a primeira passagem hepática dos hormônios. Os injetáveis mensais destacam-se também pela praticidade, pela facilidade de uso, pela alta eficácia e pela rápida recuperação da fertilidade.

Qual é a melhor época para se colocar um DIU ou Mirena®?

Em tese o DIU (de cobre ou hormonal) pode ser colocado em qualquer época, desde que não haja gravidez. No entanto, existem pequenos detalhes que devem ser levados em conta. Mulheres com ciclos menstruais O período menstrual tem sido uma das épocas preferidas para a colocação do dispositivo intrauterino principalmente porque é uma maneira prática de se descartar possibilidade de uma gravidez. Além disso, é o período em que o canal cervical está um pouco mais dilatado, facilitando a introdução do aplicador e do DIU. Também o sangramento resultante do ato da aplicação fica mascarado pelo sangramento menstrual, não   incomodando a paciente. No entanto, por razões pessoais ou práticas, o dispositivo intrauterino pode ser colocado em qualquer época do ciclo menstrual, desde que se tenha   certeza   de que a mulher não está grávida.   Por exemplo: mulheres em uso de pílulas, injetáveis e outros métodos seguros, ou em abstinência sexual .   A troca de um DIU por outro

Os benefícios do Mirena® na menstruação intensa

Muitas mulheres apresentam um fluxo menstrual intenso, que chega a incomodar nas suas atividades diárias. Este tipo de menstruação pode ter muitas causas:       Miomas     Adenomiose       Pólipos endometriais     Distúrbios de coagulação     Distúrbios hormonais     Câncer ou hiperplasia do endométrio       Aumento uterino sem causa definida       Diversas outras causas Este tipo de sangramento é chamado pelos médicos de menorragia (hemorragia menstrual) e muitas vezes é acompanhada de dismenorreia (cólicas menstruais), de maior ou menor intensidade. A menorragia merece uma investigação profunda sobre as suas possíveis causas e muitas vezes o tratamento pode ser um procedimento cirúrgico. Outras vezes o tratamento pode ser medicamentoso.  Entre as soluções que se destacam atualmente no tratamento da menorragia podemos destacar o DIU Mirena®, uma vez que ele promove um afinamento e hipotrofia do endométrio . O endométrio é a camada de tecido que rec

Quero engravidar. Preciso parar a pílula muito antes?

Não precisa. Após a interrupção da pílula os ovários voltam a funcionar rapidamente e, portanto, a ovular. O único método contraceptivo que precisa de uma boa antecedência na interrupção para engravidar e o injetável trimestral (Depoprovera™, Demedrox™). Este tipo de injetável tem efeito residual que pode durar meses para voltar à fertilidade anterior. Lembramos, no entanto, que antes de interromper um método para engravidar, procure um ginecologista por que terão que ser feitos vários exames, fornecidas várias orientações e deverá ser receitado um ácido fólico. Esta vitamina (também chamada de B9) deve ser tomada do momento que a mulher parar de evitar até a 12ª semana de gravidez. Ele evita vários graves defeitos no feto, tais como espinha bífida, lábio leporino, anencefalia, entre outros. É inaceitável hoje que uma mulher engravide sem estar tomando o ácido fólico. Palavras-chave: pílula, injetável trimestral, ácido fólico . Prof. Antônio Aleixo Neto
Como trocar de uma pílula para outra?  Muitas usuárias de pílula anticoncepcional nos perguntam se há risco de gravidez na troca de uma marca de pílula para outra. Primeiramente devemos lembrar que a usuária não deve trocar de pílula sem orientação médica. Isto se deve aos diversos derivados de estrogênio e principalmente progesteronas usados nas pílulas combinadas. Algumas são mais indicadas para um perfil determinado de mulheres, outras são até contraindicadas para outras mulheres e por aí vai. Portanto, se deseja – por conta própria – trocar de pílula, é melhor procurar o (a) médico (a). Segundo: para cada marca de pílula geralmente tem uma série de similares e genéricas. A composição é igual entre elas (pelos menos se presume), mas, o excipiente pode ser diferente. Excipiente são as substâncias inertes usadas para recobrir os medicamentos, com a função de garantir a estabilidade e propriedades farmacêuticas. É a “base”. Eles variam muito de medicamento para medicame

Anel vaginal

O anel vaginal (Nuvaring ®) consiste num anel flexível de um material plástico (evatane) que libera 15  g de etinil-estradiol e 120  g de etonogestrel por dia, para absorção intra-vaginal. O etonogestrel é o metabólito ativo do desogestrel, utilizado em alguns anticoncepcionais orais. 

6 dúvidas sobre a pílula anticoncepcional

1) A pílula pode causar infertilidade se for tomada por muito tempo? Não. O que acontece é que algumas mulheres ou seus parceiros já apresentavam algum problema anterio r ao uso da pílula e não sabiam. Quando tentam engravidar é que descobrem a infertilidade e erradamente colocam a “culpa” na pílula. Exemplos: obstrução das trompas, deficiência de espermatozoides no parceiro, falta de ovulação, etc. Outro ponto importante é que a idade média para a primeira gravidez está aumentando com o tempo. Hoje é muito comum a mulher ter a primeira gravidez acima dos 35 anos, quando a fertilidade já diminuiu cerca de 30%, contra 10% na faixa dos 20 anos. 2) O sangramento fora de época significa que a pílula está “fraca” para evitar a gravidez? Não existe esta relação. A pílula pode estar fraca para controlar o ciclo menstrual, mas sua eficácia permanece a mesma. No entanto, cuidado! Algumas vezes estes escapes de sangramento podem significar esquecimento de tomada de alguma pílula,

Alguns fatos sobre inserção do DIU

O dispositivo intrauterino, tanto de cobre quanto hormonal, é considerado um dos contraceptivos mais seguros, eficazes e práticos, existentes na atualidade. A eficácia do DIU é sempre superior a 99% e não depende da ação da usuária. É prático: uma vez inserido bastam revisões dentro de 40 dias, seis meses e um ano. Posteriormente somente revisões anuais. É de longa duração: no mínimo cinco anos e pode ser usado por qualquer mulher que não tenha contraindicações. Devido a estes e outros fatores o DIU tem sido cada vez mais procurado pelas mulheres, sendo hoje o método contraceptivo reversível mais usado em todo o mundo. A inserção de um DIU ou endoceptivo, aparentemente simples, exige um profissional experiente e treinado e a observância de todos os cuidados necessários para tornar menor o risco de perfuração uterina, expulsões, sangramentos, cólicas e que permita um perfeito posicionamento do dispositivo dentro da cavidade uterina. Qual o melhor época para se colocar um DI

O que são cistos do ovário?

Os cistos ovarianos são bolsas cheias de líquido na parte de dentro ou na superfície de um ovário.  Eles são muito mais comuns do que se pensa. A maioria ocorre devido ao próprio funcionamento dos ovários decorrente do ciclo menstrual. Daí serem chamados de cistos funcionais.  Eles são benignos e geralmente aparecem e desaparecem espontaneamente. Na Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) podem aparecer microcistos ao exame de ultrassom. Esta síndrome também é chamada de Síndrome Anovulatória e é uma condição marcada períodos irregulares e altos níveis de certos hormônios. A SOP está associada também a ovulação irregular e pode contribuir para problemas com a fertilidade em algumas mulheres. Outros cistos benignos são o endometrioma, o cisto dermóide e o cistoadenoma. O endometrioma decorre da endometriose e contem sangue espesso no seu interior, parecendo chocolate. O cisto dermóide pode ter tecidos, tais como dentes, cabelos, etc. São decorrentes de falhas no desenvolvimento d